171
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1
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x
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7
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Piquetemidos
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O resultado da partida surpreendeu a todos! E em homenagem
ao grande feito dos nossos colegas do Piquetemidos, a resenha desse jogo será
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da nossa equipe Robin Hood. Aqui vai a resenha:
Um 7 a 1: Depois de
entregar pontos aos pobres, Piquetemidos rouba três dos ricos
Duas
derrotas em duas partidas, contra equipes consideradas adversárias diretas na
briga pelo terceiro e quarto postos do grupo e que não vinham tão credenciadas
pelos resultados em suas participações. A partida seguinte marcada contra o
atual tetracampeão e dono de um futebol copeiro, acostumado às decisões que as
quadras lhe proporcionaram e, àquela altura, um dos líderes em aproveitamento
de pontos da chuva. A chamada online para o certame apenas complicava-lhes mais
os ânimos, dada o silêncio da maioria dos inscritos e poucas confirmações para
o primeiro domingo de abril.
Há
domingos de que não deve esperar muita coisa, pois, afinal, todos os astros
conspiraram contra. Mas em outros… quando seus atletas chegam para o duelo,
aparentemente perdido de véspera, deparam-se com uma luz que não se via no
túnel. Faz-se a curva para a esquerda, compra-se o jornal na padaria, mas a
mente não esquece que viu o maior reforço da manhã, da semana, parada na
entrada da Tropical Academia conversando com seus contemporâneos e, creia-se,
também seus veteranos. Sim, é experiente, mas é jovem ainda, e há gerações bem
mais vividas que a dele no futebol csapiano.
A
presença alentadora era a do craque Diego Vettori, aquele mesmo da elegância
com a bola nos pés que inevitavelmente faz lembrar seu ídolo Ricardo Izecson
Santos Leite, o Kaká. Ele, que não havia podido estar presente na derrota por 3
a 1 para o Black MaXIXes, não constava da relação de cinco assegurados para a
4ª rodada do Apertura 2014, a terceira da agremiação alviceleste. O mesmo
atleta dono de cinco títulos do Csapão e de uma Copa Csap, artilheiro em mais
de uma oportunidade e um dos condutores dos inesquecíveis XI de Setembro e XI
com Álcool.
E
o aproximar do meio-dia, hora marcada para o início do duelo entre Piquetemidos
e 171, mostrava que ainda assim a vida não tinha nada para ser fácil, porque a
mais antiga das duas equipes somente conseguira alinhar seis combatentes para
uma batalha que era praticamente impossível se estivesse com seu regimento todo
armado. Compunham e compuseram até o final dos quarenta minutos de cotejo, por
esse lado, o arqueiro Carlos Antão, os defensores Diego Vettori, Fabrício Salum
e Rodrigo Diniz, e os avantes Rafael Falce e Leonardo.
Do
outro lado, uma baixa chamava a atenção de quem se preparava para a partida,
seja para disputá-la, seja para assisti-la. Afinal, onde estaria o craque
Nandinho? Nos últimos tempos não vinha sendo raro sua chegada após o apito
inicial e sua entrada, em muitas ocasiões, como o Salvador Bucaneiro, que calçava
seu par de chuteiras calmamente enquanto observava a frequência do jogo para se
inserir nele e trocar de faixa. Mas, dessa vez, ele nunca chegou e soube-se que
um compromisso na Pauliceia Desvairada o tirara dessa feita. Ele não estaria,
mas à exceção de Rafael “Pel” Morais, todo o esquadrão que junto alçou-se à
condição de hegemonia nas quadras do Minas Brasil estava lá para chegar aos
nove pontos e dar mais um passo rumo à classificação. O 171 contava com o
guarda-metas Mairon, o defensor Diego Mendes, os alas Tulin, Marcus Vinícius e
Bruno “Mudin” Salles, e os pivôs Tiago “Chucky” e Matheus “Negão” Martins.
E
para os Piquetemidos o que poderia servir de referência para buscar um lugar ao
sol? Além do mencionado Vettori, talvez o fato de atuar na quadra 3, largamente
utilizada na fase de ouro de seu principal jogador na época em que ganhou tudo
no Csap. E o que poderia deixar a equipe ainda mais em dúvida? Como seria a
atuação do “referee” que havia sido escalado para o cotejo, sua primeira em
torneios da EG/FJP.
Como começou o remake de Guilherme Tell
De uma maneira que não se esperaria, mas talvez
fosse de se esperar. Como? O debut não foi
hegemônico para nenhum dos escretes e o que se via eram trocas de bola de lado
a lado, utilizando-se os passes pelos lados da quadra e as trocas de posição
entre os presentes. Por esse aspecto, surpreendeu que os “Bucaneiros” não
tenham atropelado desde o primeiro minuto. Pela recordação dos embates dos
Piquetemidos antes XXVIduzir e Black MaXIXes, especialmente nesse último
encontro, não parecia uma completa novidade que eles não tenham saído
afoitamente para abrir o marcador nem aberto seu sistema defensivo e
proporcionado oportunidades para o adversário.
Foi
assim por mais de dez minutos da etapa inicial e algumas características
recorrentes em todo o certame estavam presentes desde então. Do lado do 171 era
marcante que, após a saída de bola, apenas um atleta permanecia na defesa e a
transição para o ataque produzia um desmonte em sua retaguarda. Da parte
piquetemível notabilizava-se a defesa em halp-pipe, realizada quando três
atletas da equipe voltavam em u à frente da área defendida por Carlos Antão
para lhe proteger e roubar a bola oponente.
Mas
o primeiro zero do placar saiu mesmo em uma jogada no ataque do Piquetemidos e
que não teve nenhuma relação com esses dois aspectos aí citados. Em uma
cobrança de escanteio, Leonardo recebeu na intermediária de ataque e, mesmo
marcado de frente, encontrou espaço para finalizar dali, de perna esquerda, no
canto esquerdo de Mairon para abrir o placar. Um ponto de interrogação surgia
nas feições bucaneiras, afinal sua defesa não era afeita a sofrer tentos e,
muito menos, a sair em desvantagem.
E
o que isso mudaria no modo de ambos atuarem? A princípio, nada. Porque uma
equipe gabaritada como o 171 não se viraria de cabeça para baixo com um revés
mínimo e porque um escrete como o alviceleste sabia equilibrar as partidas e,
nas duas disputadas anteriormente, se complicara por ter saído atrás no
marcador, exatamente o inverso desta feita, mas conseguiu manter-se no jogo
todo o tempo naquelas ocasiões. Nem as substituições de ambos os lados pareciam
provocar alterações significativas, dada a consistência que ambas apresentavam.
Ah,
mais cedo falava-se de Diego Vettori. Suas descidas em velocidade pelo lado
direito do ataque começaram a desconcertar os tetracampeões, que não conseguiam
superá-lo na corrida. Essas jogadas, no entanto, somente seriam valorizadas
caso se efetivassem na ampliação da vantagem e, para isso, era necessário o bom
rendimento de seus outros bons companheiros. E isso se concretizou ao final da
primeira etapa, após um chute cruzado desse lado da quadra, parcialmente
defendido pelo arqueiro Mairon, e que já do lado esquerdo do ataque foi
aproveitado por Rafael Falce com um chute cruzado para vencê-lo e ampliar para
2 a 0.
No
silvo final da etapa inicial podia-se perceber a tensão do lado do 171, pouco
acostumada a essa situação, em razão principalmente de seu talento e ótimos
resultados conseguidos nos últimos anos. Naquele momento, questionou-se,
inclusive, os segundos decorridos no cronômetro do árbitro após a interrupção
por ele assinalada para o atendimento ao ala Rodrigo Diniz, lesionado em uma
disputa de bola com Matheus “Negão” Martins.
Também
por isso a resenha do intervalo piquetemível girou em torno da importância de
se ampliar o marcador na primeira oportunidade possível para colocar ainda mais
pressão sobre o 171 e, com isso, controlar o dinamômetro do jogo.
Sem ciclotimia, uma vantagem que só cresce
Isso
quer dizer o quê? Quer dizer que na segunda etapa, não houve altos e baixos e
sim uma regularidade de ambas as partes, ainda que positiva de um lado e
negativa, bastante negativa da outro. Talvez apenas nos primeiros minutos da
segunda etapa o equilíbrio tenha sido mais evidente, mas a agudeza esteve
sempre favorável aos Piquetemidos.
Para
movimentar ainda mais a equipe, o 171 lançou mão de variações um pouco atípicas
no posicionamento de seus componentes e Tiago era, muitas vezes, o último homem
da defesa e responsável pelas saídas de bola, especialmente por seu bom passe e
movimentação. Para isso, Marcus Vinícius se posicionava no fundo de quadra,
mais aberto, para receber o passe e encontrar algum companheiro livre. Mas
antes de conseguirem algum resultado mais contundente, os “Bucaneiros” sofreram
mais um dissabor e a objetividade rival não deixava dúvidas. Em mais um ataque
pela direita, Rodrigo Diniz desferiu um perfeito chute cruzado no canto direito
de Mairon e cravou o 3 a 0 no placar. Um placar inacreditável para quem tivesse
feito suas apostas antes da rodada.
Como
administrar a vantagem? Essa era uma indagação dos alvicelestes e que não
careciam de muitas divagações, era continuar como estavam. E assim o fizeram,
mas não estavam livres de falhas e não poderiam desconsiderar o talento dos
tetracampeões. Foi assim, portanto, que, numa tentativa de passe pelo lado
esquerdo da defesa, Matheus “Negão” Martins roubou uma bola de Rafael Falce e
conseguiu superar a cobertura de Fabrício Salum e a tentativa de defesa de
Carlos Antão para diminuir o placar para 3 a 1.
Será
que agora a pressão dos favoritos à vitória viria avassaladora? Não houve tempo
para essa conjectura. Em escanteio cobrado pelo lado direito de seu ataque,
Fabrício Salum, precisamente posicionado no outro canto avançado, fez o
movimento perfeito para chutar reto e tirar quaisquer sombras do caminho. Um
gol que ele perseguia há duas rodadas e que insistia em deter-se nas traves e
travessões da Tropical, mas que aconteceu em momento agudo da partida. 4 a 1.
E
aí, não restava muita coisa a se fazer que não arriscar e ir de vez pra cima em
busca da diminuição da desvantagem. Mairon cedeu o lugar a Tulin no gol para
que este atuasse como goleiro-linha e o 171 empurrasse o Piquetemidos para a
defesa. Os ânimos se acirraram ainda mais quando Tiago “Chucky” e Marcus
Vinícius discutiram a respeito do posicionamento para a troca de bolas no
ataque e o último pediu para ser substituído e retirou-se de quadra.
A
defesa halp-pipe voltou a funcionar, ainda que agora tivesse que se desdobrar
para o lado direito da defesa, principal região das trocas de passes entre
Diego Mendes e Tulin ou quem quer que articulasse com o arqueiro por aquelas
bandas. Mesmo com a marcação menos forte do outro lado, não se conseguia
transigir a marcação oponente.
E
o contra-ataque tornou-se inevitável. E se funcionava do lado direito, isso
também ocorria no outro flanco e de forma bem admirável. Rodrigo Diniz, atleta
das quadras e das corridas de rua, aparecia de um lado e de outro e, pela
esquerda, recebeu um passe e finalizou firme, forte, alto, sobre a cabeça de
Tulin para fazer o quinto.
Não
muito depois disso a marcação piquetemível mostrou-se implacável e, em uma
tentativa de lançamento do guarda-metas bucaneiro, Vettori interceptou-a e
encobriu-o. Vendo-o passar por trás do arqueiro, Leonardo avançou e, apenas
para certificar que o tento se confirmaria, o avante chutou forte para anotar o
sexto tento.
Mais
uma vez, apareceu Vettori para iniciar os contra-ataques e contar com a
explosão física, sim com o vigor de todos os que estavam em quadra,
diferentemente do que sempre se comentava como uma das dificuldades da equipe.
Para fazer o sétimo gol, ele mesmo avançou pela intermediária e tocou no canto
direito de Tulin para marcar e encerrar a conta.
Piquetemidos recuperam alegria de jogar e vão em busca da classificação
às quartas
Uma
nota de louvor se deve ao comportamento respeitoso entre as equipes durante
toda a partida, mesmo que tenham existido as faltas e assinaladas pelo árbitro.
Em nenhum momento, no entanto, apelou-se para a violência gratuita e
despropositada.
Agora
a 5ª rodada reserva outros duelos importantíssimos, o 171 definirá o primeiro
lugar do grupo contra o XoXota às 11 horas do próximo domingo, 13 de abril, e
os Piquetemidos encaram os Cracks da Bolsa, ao meio-dia (3ª partida no Apertura
14 nesse horário), no confronto que pode lhes colocar de novo em busca de uma
vaga às quartas.
Escalações:
171:
Mairon, Diego Mendes, Tulin, Marcus Vinícius e Tiago “Chucky”. Entraram:
Matheus “Negão” Martins e Bruno “Mudin” Salles.
Piquetemidos:
Carlos Antão, Diego Vettori, Fabrício Salum, Rafael Falce e Leonardo. Entrou:
Rodrigo Diniz.
Gols:
171:
Matheus “Negão” Martins.
Piquetemidos:
Leonardo (2), Rafael Falce, Fabrício Salum, Rodrigo Diniz (2) e Diego Vettori.
Local:
Tropical Academia (Avenida Ressaca, 360, Minas Brasil, Belo Horizonte/MG)
Horário:
12 horas
XoXota
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6
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x
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3
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Calouros
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Os calouros já estavam abatidos. O motivo é
que só tinham 1 ponto, marcado na primeira rodada em um empate com o Cracks da
Bolsa, até o momento no campeonato. Já XoXota, como sempre, não estava nem aí
pra quem era seu adversário e só queria sair com mais três pontos no fim da
rodada. E o início do jogo foi bastante pegado e o XoXota botou pressão nos
calouros. Mas os calouros saíram à frente no placar com uma bicuda de Thalis
(goleiro) no ângulo!! O XoXota não se abateu e depois de algumas tentativas,
Pagliara desviou a bola dentro da área e empatou a partida. De Azul recebeu na
direita e tocou com consciência pro gol fazendo 2 a 1. O próprio De Azul ampliou
o placar marcando gol de carrinho. Com o plcar em 3 a 1, o XoXota deu bobeira,
e em um lance e os calouros diminuíram o placar com Leo Menacho e chegaram ao
empate com uma linda cavadinha de Breno sobre o goleiro dos salmões (Chan). Só
que ainda no primeiro tempo o XoXota conseguiu sair com a vantagem em gol de Chan,
que recebeu passe de escanteio e marcou o quarto gol do XoXota. E acabou assim
o primeiro tempo. 4 a 3 para o XoXota. O placar não era amplo e ainda tinha a
possibilidade da virada dos calouros, pois estes estavam em um jogo de vida ou
morte!
Na segunda etapa do jogo os times voltaram
cheios de vontade. Tanta vontade que em um lance de dividida de bola os
calouros acabaram fazendo falta. Pagliara, como um exímio batedor, acertou um
chute rasteiro que surpreendeu o goleiro e foi parar no fundo da rede! O lance
que comprova a burrice dos calouros foi o último gol do XoXota. Thalis ficou
reclamando de falta e Chan, malandro que é, enfiou a bola para Steavy que só
escorou pro gol (sem goleiro) de cabeça! E no fim do jogo, Thalis colocou a mão
fora da área e tomou amarelo!! Tinha que ser calouro mesmo! Fim de jogo na
Tropical! O XoXota continua invicto no campeonato e já tem vaga garantida na
próxima fase. Resta saber em qual colocação o time salmão vai ficar. Já os
calouros ficam em uma situação complicadíssima, a um pulo para o Newtão!
Trinidad
e Teubago
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17
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X
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5
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TNT
|
O jogo começou já com pressão do Trinidad, o que aconteceu
95% do jogo! Do lado do Trinidad o primeiro a marcar foi Victor Antunes que
chutou caindo, mas levantou rapidamente pra comemorar o gol! O segundo foi de
Bruno Rozenberg, que pegou a defesa adversária de surpresa e escorou pro gol. O
TNT estava desorientado, rodando igual Barata tonta (haha!). Um comentário
bastante pertinente do mesário é que no TNT o Barata está cada vez mais magro e
o resto do time cada vez mais gordo. Mas Carlinhos provou que o TNT não um time
que se abate fácil, foi pra cima e marcou o primeiro do time dinamite! O
Trinidad fez o terceiro com Bruno Santos e chegou ao quarto gol num chute de
longe de Pedro Carvalho. O TNT conseguiu chegar ao gol mais uma vez com
Carlinhos. O trinta CSAP aumentou o placar com Leonardo Moraes, que cansou logo
em seguida e pediu pra sair. Um minuto depois Bruno Rozenberg, jogador astuto,
usou sua velocidade e fez o sexto gol do Trinidad! Apesar da superioridade no
jogo, em certos momentos o Trinidad ficava desorientado em quadra ao ver
tamanha habilidade do adversário! Pedro Costa aproveitou um desses momentos e fez
um belo gol para o TNT (e prometeu o segundo!). E ainda no primeiro tempo, Yan
Megale Poste fez jus ao BCAA e Whey que corre nas veias, e marcou o 7º gol do
Trinidad. Fim do primeiro tempo. 7 a 3 foi o placar parcial.
Os jogadores do TNT já estavam exaustos (desde os 5 minutos
de jogo!). E na segunda etapa de jogo só deu Trinidad. Bruno Santos marcou de
cara três gols seguidos! O TNT abriu as pernas e foi tomando gol atrás de gol!
Yan fez mais um! Jair Barbosa subiu ao ataque e também fez três gols seguidos!!
Júlio Barata conseguiu marcar seu gol após bobeira da defesa do Trinidad, mas o
time do trinta CSAP ainda marcou duas vezes com Bruno Santos e mais uma com
Jair Barbosa! Do outro lado Henrique Antunes fez o quinto gol do TNT. E nada
mais de importante aconteceu no jogo. Fim de papo! O Trinidad, apesar de vencer
com um placar largo saiu de quadra muito preocupado, pois tomou 5 gols do TNT e
isso é de deixar qualquer time bastante preocupado!! Já o TNT cumpriu seu papel
dentro do campeonato e segue na briga por uma vaga (no Newtão!!).
O jogador Bruno Santos fez seis gols no jogo (o que não é para se gabar!) e pediu música. Segue pedida do artilheiro:
XXIItas
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3
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X
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3
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XXaVecos
|
O jogo tinha pinta de que seria, no mínimo, bastante pegado!
Porém o XXIItas tinha dois desfalques que poderiam fazer muita diferença no
jogo: Raphael e Fernando Rabelo! Mesmo assim o time alviverde começou
pressionando, mas Gilmar estava inspirado e fez belas defesas evitando o
primeiro gol! João Eduardo tentou dominar a bola correndo de costas, tropeçou e
acabou caindo! Faz o simples meu jovem!! Os dois times passaram a arriscar
chutes de longa distância. Mesmo assim nenhuma das equipes mexeu no placar no
primeiro tempo de jogo. As equipes foram para o intervalo sem marcar gols, o
que deixou ainda mais pegado o jogo na segunda etapa. E nessa etapa, além de jogadas
de perigo, saíram os gols do jogo. O primeiro deles foi de Erick, que acertou
um chute no canto (indefensável!) e fez 1 a 0 para o XXIItas. Mas a alegria dos
alviverdes não durou muito. Gilmar cortou pro meio e encheu o pé empatando a
partida! Após algumas jogadas lá e cá, Guilherme deu um chute forte, a bola
bateu no travessão e foi parar no fundo do gol! XXIItas continuou à frente no
placar até que Vinícius Belo fez bela jogada e tocou no canto, empatando
novamente a partida. Mas logo na saída de bola Guilherme chutou no canto e deixou
o XXIItas novamente à frente no placar. O jogo foi encaminhando para os minutos
finais até que a estrela do craque resolveu brilhar. João Eduardo avançou pela
direita e acertou um chute cruzado deixando o placar empatado em 3 a 3. Nos
instantes finais da partida nenhuma das equipes conseguiu oferecer muito perigo
e o árbitro apitou fim de jogo!!
O placar mostrou que o XXaVecos está na disputa acirrada em uma vaga nas quartas e agora precisa focar próximos confrontos contra Trinidad e Teubago e Bento XVI. E o XXIItas mostrou que mesmo sem dois de seus jogadores
titulares o time é capaz de oferecer perigo com o grande elenco que a equipe
dispõe.
Esquadrilha
Abutre
|
3
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X
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5
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Bento
XVI
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Jogo entre veteranos é sempre interessante. Algumas
estatísticas pré jogo podem ser importantes para entender melhor o resultado da
partida:
- Esquadrilha Abutre:
Jogadores dos CSAPs 2, 4, 5, 6, 10, 11, etc..
Média de idade: 35 anos
Média de peso (kg): 88kg
- Bento XVI:
Jogadores dos CSAPs 16, 18 e 25.
Média de idade: 30 anos
Média de peso (kg): 87kg
Depois de analisar essas estatísticas fica muito mais fácil
compreender o que se passou no jogo. O Bento começou pressionando até que
Albert Xavier, da entrada da área marca o primeiro gol da partida. 1 a 0 para o
Bento XVI. O jogo ficou cadenciado em alguns momentos. Bozo foi esperto e em
uma jogada rápida fez o segundo do Bento. O Esquadrilha Abutre respondeu com um
chute de Gladimir do meio da quadra, marcando um golaço! Após algumas jogadas
de perigo do Bento XVI, Marcel acertou um chute forte e deixou o Bento com dois
de vantagem (3 a 1). O Abutre saiu no contra ataque veloz e André Port, estreando
pelo Abutre, acertou um chutaço na trave! Mas André sabe que quem não faz,
toma! Toninho foi ao ataque e fez o quarto gol do Bento XVI! O árbitro apitou
fim do primeiro tempo. As duas equipes sentiram bastante fisicamente. Na etapa
final, o Esquadrilha Abutre pressionou mais. O Bento tentou arriscar chutes de
longa distância, principalmente com Marcel Romani, jogador que oferece muito
perigo nesse quesito. Porém o Abutre forçou a jogada trabalhada e Gladimir fez
o segundo do Esquadrilha. André Port também marcou o dele como estreante, mas
não foi o suficiente. E no fim da partida, Raoni (Joe) ampliou para o Bento
XVI. Fim de jogo, placar final: Esquadrilha Abutre 3 x 5 Bento XVI.
A situação do Esquadrilha fica bastante complicada e, agora
o time é forte candidato à vaga no Newtão. Já o Bento XVI ainda segue na luta
com XXaVecos e Trinidad e Teubago na classificação para as quartas.
Black
MaXIXe
|
4
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X
|
2
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Cracks
da Bolsa
|
O Black MaXIXe tinha uma derrota e duas vitórias até o
momento. Já o Cracks só tinha um ponto após empatar com os calouros na primeira
rodada. A vitória para o Black poderia significar garantir a vaga nas quartas
de finais, e para o Cracks a derrota poderia tirar o time da disputa pela vaga.
E, por isso, o jogo foi bastante disputado! O jogo começou com o 29 CSAP
segurando a bola e permanecendo com a posse de bola durante grande parte do
jogo. Flávio Belo chamou a responsa e armou as jogadas do Cracks. Mas o goleiro
do Black estava atento e fez várias defesas difíceis. Do outro lado, João
salvou o Cracks em cima da linha após contra ataque rápido do Black MaXIXe.
Porém, o craque Raed em um lance de reflexo (ou não) colocou a mão na bola
dentro da área!! Resultado: pênalty para o Black e Raed expulso! Agora só mesmo
se o santo Flop fizesse um milagre. E ele fez!! Flop caiu no canto certo e defendeu
o penalty!! No entanto, o Black continuou pressionando até que a defesa do
Cracks não segurou e Leandro marcou o primeiro gol do jogo no fim do primeiro
tempo. 1 a 0 para o Black MaXIXe. O Cracks da Bolsa voltou ligado na segunda
etapa de jogo. Vitor, o grande nome do 29, tentou mostrar sua habilidade, mas
acabou furando feio!! O lance foi um oferecimento de Muxtela putorius furo!
Ops! Muxtela errado! |
Furão do Vitor |
Mesmo contando com a habilidade do Crack Vitor, o time puro
sangue do 29 não segurou o segundo gol do Black novamente nos pés de Leandro. E
logo depois, Daniel marca o terceiro do Black! Vitor, o maestro do 29 diminuiu para o Cracks e Flávio Belo fez o
segundo do time. Mas o Black MaXIXe estava mesmo em um dia bom e fechou o
placar com gol de Thiago Santana. O juiz apitou fim de jogo! Placar final 4 a 2
para o Black MaXIXe que somou nove pontos no campeonato e já está com um pé na
classificação. O Cracks da Bolsa, por sua vez, precisa ganhar os próximos
confrontos, o que não será nada fácil, para continuar brigando pela tão sonhada
vaga na segunda fase.
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